quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Feliz Natal ...

E um ótimo ano novo...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

reforma ortográfica

Falar sobre o novo acordo ortográfico implica saber que em termos históricos já se fizeram várias tentativas de unificação da ortografia da língua portuguesa, sendo que a primeira data de 1911, que culminou em Portugal na primeira grande reforma. Depois existiram várias tentativas, sendo a mais importante a de 1990 que é a que está por trás de todo o celeuma levantado actualmente sobre esta questão.

Quando vai entrar em vigor este novo acordo ortográfico?

Seguindo o disposto numa reunião da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada em Julho de 2004 em São Tomé e Príncipe, ficou decidido que para o novo acordo ortográfico entrar em vigor, bastaria que três países o ratificassem. O Brasil em Outubro de 2004, Cabo Verde em Abril de 2005 e São Tomé em Novembro de 2006 ratificaram o acordo, estando assim cumprido o disposto nessa reunião da CPLP. Em Portugal, este acordo ortográfico foi ratificado pelo governo a 6 de Março de 2008, faltando a aprovação no Parlamento ou pelo Presidente da República. Caso seja aprovado, entrará imediatamente em vigor, no entanto está permitida uma fase de adaptação de 6 anos onde são permitidas as duas grafias.

Actualização: O novo Acordo Ortográfico entrou em vigor em Janeiro de 2009 em Portugal, mas até 2015, decorre um período de transição, durante o qual ainda se pode utilizar a grafia actual.

Quais as mudanças introduzidas com o novo acordo ortográfico?

O alfabeto português passará de 23 para 26 letras, com a inclusão em definitivo do k (capa ou ), do w (dáblio, dâblio ou duplo vê), y (ípsilon ou i grego).

O uso de maiúsculas e minúsculas obdece a novas regras segundo o acordo ortográfico:

  1. os meses do ano e os pontos cardeais deverão ser escritos em minúsculas (janeiro, fevereiro e norte, sul, etc.).
  2. poder-se-á usar maiúsculas ou minúsculas em títulos de livros, no entanto a primeira palavra será sempre maiúscula (Insustentável Leveza do Ser ou Insustentável leveza do ser)
  3. também é permitida dupla grafia em expressões de tratamento (Exmo. Sr. ou exmo. sr.) em sítios públicos e edifícios (Praça da República ou praça da república) e em nomes de disciplinas ou campos do saber (História ou história, Português ou português)

A supressão de consoantes mudas tal como o nome indica, vai levar ao desaparecimento de consoantes, em que o critério para tal é a sua pronúncia.

  1. cc - ex.: transacionado, lecionar. Mantém-se em friccionar, perfeccionismo, por se articular a consoante.
  2. ação, ereção, reação. Mantém-se em fricção, sucção.
  3. ctato, atual, teto, projeto. Mantém-se em facto, bactéria, octogonal.
  4. pcpercecionar, anticoncecional. Mantém-se em núpcias, opcional.
  5. adoção, conceção. Mantém-se em corrupção, opção.
  6. pt - Egito, batismo. Mantém-se em inapto, eucalipto.

Passam a ser suprimidos alguns acentos gráfico em palavras graves: crêem, vêem, lêem passam a creem, veem e leem; pára, pêra, pêlo, pólo passam a para, pera, pelo e polo. As palavras acentuadas no ditongo oi e ei passam a ser escritas sem acento: estoico, paleozoico, asteroide e boleia, plateia, ideia. Existe também a supressão completa do trema(¨): aguentar (e não agüentar), frequente (e não freqüente), linguiça (e não lingüiça). Supressão do acento circunflexo em abençoo, voo, enjoo.

O uso do hífen, por vias do novo acordo ortográfico, vai ser suprimido em:

  1. palavras compostas em que o prefixo termina em vogal e o sufixo começa em r ou s, dobrando essa consoante: cosseno, ultrassons, ultrarrápido.
  2. o prefixo termina em vogal diferente da incial do sufixo: extraescolar, autoestrada, intraósseo.
  3. formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei de, hás de.

O hífen emprega-se em:

  1. palavras compostas onde a última vogal do prefixo coincide com a inicial do sufixo, excepto o prefixo co- que se algutina ao sufixo iniciado por o: contra-almirante, micro-organismo, coobrigação.
  2. palavras que designam espécies da Biologia ou Zoologia: águia-real, couve-flor, cobra-capelo.

Pode existir dupla grafia em algumas palavras?

Sim. Isso está previsto no novo acordo ortográfico por existirem diferenças na pronúncia de país para país assim temos:

característica caraterística
intersecção interseção
infeccioso infecioso
facto fato
olfacto olfato
conceção concepção
súbdito súdito
amnistia anistia
amígdala amídala
súbtil sútil
académico acadêmico
ingénuo ingênuo
sénior sênior
cómico cômico
vómito vômito
fémur fêmur
abdómen abdômen
bónus bônus
bebé bebê
puré purê
judo judô
metro metrô
andámos andamos

Argumentos a favor do acordo ortográfico

- aproximação da oralidade à escrita

- simplicidade de ensino e aprendizagem

- unificação de todos os países de língua oficial portuguesa

- fortalecimento da cooperação educacional dos países da CPLP

- evolução da língua portuguesa

- pequena quantidade de vocábulos alterados (1,6% em Portugal e 0,45% no Brasil)

Argumentos contra o acordo ortográfico

- evolução não natural da língua

- tentar resolver um “não-problema”, uma vez que as variantes escritas da língua são perfeitamente compreensíveis por todos os leitores de todos os países da CPLP

- desrespeito pela etimologia das palavras

- a não correspondência da escrita à oralidade. Por exemplo, existem consoantes cuja função é abrir vogais, mas que o novo acordo considera mudas nomeadamente em tecto, passando a escrever-se teto, dever-se-ia ler como teto (de seio)?

- processo dispendioso (revisão e nova publicação de todas as obras escritas, os materiais didáticos e dicionários tornar-se-ão obsoletos, reaprendizagem por parte de um grande número de pessoas, inclusivé crianças que estão agora a dar os primeiros passos na escrita)

- o facto de não haver acordo, facilita o dinamismo da língua, permitindo cada país divergir e evoluir naturalmente, pelas próprias pressões evolutivas dos diferentes contextos geo-sócio-culturais como no caso do Inglês ou do Castelhano

- afecto com a grafia actual

- falta de consulta de linguistas e estudo do impacto das alterações

Em termos legais e jurídicos também parece haver falta de consenso:

«Vasco Graça Moura, escritor e tradutor premiado e deputado no Parlamento Europeu (e ex-advogado), o mais conhecido dos detractores portugueses do Acordo, defende que o Segundo Protocolo Modificativo, como qualquer outra convenção internacional, só obriga à sua aplicação em cada país se for ratificado por todos os países signatários, o que ainda não aconteceu. Ou seja, só depois de todos os países ratificarem este Protocolo é que estes ficam obrigados a implementar o Acordo internamente caso este seja ratificado por três países. A racionalidade jurídica dum tratado que obriga um país a aprovar outro tratado caso este seja aprovado por países terceiros é disputada. No entanto, o argumento da ilegalidade da ratificação do Protocolo modificativo de 2004 é contestado pelo jurista Vital Moreira[8]

in Acordo Ortográfico de 1990 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Por tudo o que foi dito, parece-me que ainda vai correr muita tinta, e muita discussão sobre este acordo. Como diz o ceguinho: “A ver vamos!”

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

eu n fui no beto carreiro

deve ter sido legal, pena que eu n fui.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Transito

Educação no trânsito

A opção pela educação para o trânsito foi feita pela Fiat Automóveis como forma de atuar em um tema estritamente ligado ao negócio da empresa.

Os projetos dessa área, como o Direção Segura, buscam explicar o relacionamento do carro e da mobilidade nos centros urbanos com o dia-a-dia das pessoas.

Desenvolvidos para jovens e adultos, os programas servem como ferramenta para conscientizar pedestres, passageiros e futuros motoristas sobre a importância de atitudes cidadãs e voltadas para o bem-estar da coletividade.

O Direção Segura, atual programa de educação no trânsito desenvolvido pela empresa, compromete-se à difusão de conhecimentos capazes de gerar novas atitudes e comportamentos ao volante. Conceitos sobre a posição de dirigir, itens de segurança e cidadania no trânsito são discutidos em palestras e práticas de direção promovidas pela Fiat.

Dicas importantes:

- Respeite os limites de velocidade, lembrando que há situações em que, independentemente da sinalização, devemos reduzir a velocidade, por exemplo, no caso de chuva.
- Nas curvas, reduza com antecedência a velocidade, antes de iniciar o movimento ao volante.
- Não desça desengrenado e nem desligue o motor em decidas acentuadas.
- Jamais faça ultrapassagem em locais proibidos.
- Fique atento ao estado da pista, adequando a velocidade e evitando manobras bruscas.
- Use o cinto de segurança e peça para todos os passageiros usarem, incluindo os que estiverem no banco de trás.
- Para sua maior segurança e de terceiros, obedeça sempre as sinalizações de trânsito.
- Verifique se os cintos de segurança não têm cortes, dobras e se o travamento está perfeito. Não use presilhas, pois elas anulam a eficiência do cinto.
- Diversos fatores diminuem a concentração e retardam os reflexos como o consumo de bebidas alcoólicas, medicamentos (consulte sempre o médico), sono, uso de celulares, ouvir som alto ou transportar animais soltos.
- Leve o veículo para manutenções preventivas e periódicas essenciais para o bom funcionamento dos equipamentos.
- Verifique sempre os pneus, inclusive o estepe.
- Procure alinhar e balancear, periodicamente, as rodas.

Atenção especial no período de chuvas:

- A chuva reduz a visibilidade e deixa a pista escorregadia.
- Cuidado nas chuvas intensas, pois pioram a visibilidade e a pista fica coberta por uma lâmina de água que pode provocar a aquaplanagem, ou seja, a perda de aderência do pneu no solo.
- Em caso de chuva forte, acenda a luz baixa do farol, distancie-se do veículo à frente e reduza a velocidade. Não freie bruscamente.
- Mantenha os limpadores de pára-brisa em bom estado, o desembaçador e o sistema de sinalização funcionando perfeitamente.
- Observe as poças d´água, freie antes e não após entrar nelas.
- Sob neblina ou cerração, usar luz baixa do farol e o farol de neblina se tiver.
- Distancie-se do veículo que estiver à frente e não pare no acostamento, a não ser em emergência com o uso do pisca-alerta.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Seminário

Eu não fiz nada no seminário mas as apresentações foram muito legais
nenhum deu errado todas foram bem feitas

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Eu, minha casa... meu planeta

Planeta Água

Guilherme arantes

Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...

Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...

Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...

Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...

Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...

Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...

Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...(2x)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Anedota


Significado: Piada,


Exemplo: Um cara bateu seu carro no de uma loira, ele desesperado disse para soprar pelo cano que iria desamassar, e o cara fugiu a milhão, e a loira ficou soprando até que veio outra loira e ficou olhando e disse que tinha que fechar os vidros primeiro!

Minha crítica sobre a anedota.
Uma anedota um poco agreciva, que chamando muitas mulheres, gurias e outras pessoas, que por terem a cor de cabelo amarela dizem ser burra.